Aí que não adianta negar, nem tentar me convencer do contrário: quem tem biotipo de gordinho, nunca vai deixar de ser gordinho. O meu caso é exatamente esse: neném com celulite na barriga e dobrinhas no braço (que me renderam uma cicatriz de BCG na horizontal, diga-se de passagem); criança gordinha, com bochechão e barrigão; adolescente gordinha e complexada; adulta que vive em constante luta com a balança, sempre controlando o peso.
Ano passado cheguei ao meu máximo: 64 horrorosos quilos que me faziam sentir mal diariamente. Fui ao endócrino, fiz dois meses de uma dieta rígida e – ao contrário de Tim Maia, que em duas semanas perdeu 14 dias – consegui emagrecer seis quilos. Mas aí vieram as festas de fim de ano versão 2009, início em um novo trabalho, convivência com pessoas que não se controlam para doces e comilâncias em geral e meu esforço foi pelo ralo. Cá estou eu novamente com 62 quilos. Mas ainda não fui derrotada: como 2010 ainda não acabou, minha meta agora é chegar aos 59 até o final de dezembro. Ouviu, Sr. Alpino de depois do almoço?
3 comentários:
ah, sua meta para os próximos 29 dias é facil. e a minha, que não depende de mim?
um beijo de quem pesa 73.
Ahahahahahahahahahahahahah! Maldito Sr. Alpino! Um beijo de quem pesa mais que os 73 da Lívia, mas não ousa publicar o número real!
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